Sopa de Cebola
Sopa de Cebola
Ingredientes
- 1/2 kg de cebolas cortadas em rodelas
- 100 g de margarina
- 5 colheres de sopa de farinha de trigo
- 1 1/2 l de caldo de carne fervente
- 1/2 xícara de chá de queijo ralado
- Torradas de 2 pães fraceses
Modo de Preparo
- Em uma panela frite a cebola na margarina
- Quando dourar, polvilhe a farinha
- Mexa para não empelotar
- Junte o caldo fervente, pouco a pouco
- Mexa bem
- Deixe ferver por 15 minutos aproximadamente
- Coloque as torradas no fundo da cumbuca, adicione a sopa quente
- Polvilhe queijo ralado
- Leve para gratinar até dourar
- Informações Adicionais
- Um modo prático de se fazer o caldo e utilizar 1 litro e meio de de água com 2 cubos de caldo de carne nela dissolvidos.
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Com o critério com que julgardes, sereis julgados; e, com a medida com que tiverdes medido, vos medirão também."
OS QUE CONFIAM NO SENHOR SÃO COMO MONTES DE SIÃO QUE NÃO SE ABALAM MAS PERMANECEM PARA SEMPRE

E EM NENHUM OUTRO HÁ SALVAÇÃO,PORQUE TAMBÉM DEBAIXO DO CÉU NENHUM OUTRO NOME HÁ,DADO ENTRE OS HOMENS,PELO QUAL DEVAMOS SER SALVOS ;atos 4 versiculo 12

Salmos 51
| 1 | ¶ [Salmo de Davi para o músico-mor, quando o profeta Natã veio a ele, depois dele ter possuído a Bate-Seba] Tem misericórdia de mim, ó Deus, segundo a tua benignidade; apaga as minhas transgressões, segundo a multidão das tuas misericórdias. | |
| 2 | Lava-me completamente da minha iniqüidade, e purifica-me do meu pecado. | |
| 3 | Porque eu conheço as minhas transgressões, e o meu pecado está sempre diante de mim. | |
| 4 | Contra ti, contra ti somente pequei, e fiz o que é mal à tua vista, para que sejas justificado quando falares, e puro quando julgares. | |
| 5 | Eis que em iniqüidade fui formado, e em pecado me concebeu minha mãe. | |
| 6 | Eis que amas a verdade no íntimo, e no oculto me fazes conhecer a sabedoria. | |
| 7 | ¶ Purifica-me com hissope, e ficarei puro; lava-me, e ficarei mais branco do que a neve. | |
| 8 | Faze-me ouvir júbilo e alegria, para que gozem os ossos que tu quebraste. | |
| 9 | Esconde a tua face dos meus pecados, e apaga todas as minhas iniqüidades. | |
| 10 | Cria em mim, ó Deus, um coração puro, e renova em mim um espírito reto. | |
| 11 | Não me lances fora da tua presença, e não retires de mim o teu Espírito Santo. | |
| 12 | Torna a dar-me a alegria da tua salvação, e sustém-me com um espírito voluntário. | |
| 13 | Então ensinarei aos transgressores os teus caminhos, e os pecadores a ti se converterão. | |
| 14 | ¶ Livra-me dos crimes de sangue, ó Deus, Deus da minha salvação, e a minha língua louvará altamente a tua justiça. | |
| 15 | Abre, Senhor, os meus lábios, e a minha boca entoará o teu louvor. | |
| 16 | Pois não desejas sacrifícios, senão eu os daria; tu não te deleitas em holocaustos. | |
| 17 | Os sacrifícios para Deus são o espírito quebrantado; a um coração quebrantado e contrito não desprezarás, ó Deus. | |
| 18 | Faze o bem a Sião, segundo a tua boa vontade; edifica os muros de Jerusalém. | |
| 19 | Então te agradarás dos sacrifícios de justiça, dos holocaustos e das ofertas queimadas; então se oferecerão novilhos sobre o teu altar. | |
Mateus 4
| 1 | ¶ Então foi conduzido Jesus pelo Espírito ao deserto, para ser tentado pelo diabo. | |
| 2 | E, tendo jejuado quarenta dias e quarenta noites, depois teve fome; | |
| 3 | E, chegando-se a ele o tentador, disse: Se tu és o Filho de Deus, manda que estas pedras se tornem em pães. | |
| 4 | Ele, porém, respondendo, disse: Está escrito: Nem só de pão viverá o homem, mas de toda a palavra que sai da boca de Deus. | |
| 5 | Então o diabo o transportou à cidade santa, e colocou-o sobre o pináculo do templo, | |
| 6 | E disse-lhe: Se tu és o Filho de Deus, lança-te de aqui abaixo; porque está escrito: Que aos seus anjos dará ordens a teu respeito, E tomar-te-ão nas mãos, Para que nunca tropeces em alguma pedra. | |
| 7 | Disse-lhe Jesus: Também está escrito: Não tentarás o Senhor teu Deus. | |
| 8 | Novamente o transportou o diabo a um monte muito alto; e mostrou-lhe todos os reinos do mundo, e a glória deles. | |
| 9 | E disse-lhe: Tudo isto te darei se, prostrado, me adorares. | |
| 10 | Então disse-lhe Jesus: Vai-te, Satanás, porque está escrito: Ao Senhor teu Deus adorarás, e só a ele servirás. | |
| 11 | Então o diabo o deixou; e, eis que chegaram os anjos, e o serviam. | |
| 12 | ¶ Jesus, porém, ouvindo que João estava preso, voltou para a Galiléia; | |
| 13 | E, deixando Nazaré, foi habitar em Cafarnaum, cidade marítima, nos confins de Zebulom e Naftali; | |
| 14 | Para que se cumprisse o que foi dito pelo profeta Isaías, que diz: | |
| 15 | A terra de Zebulom, e a terra de Naftali, Junto ao caminho do mar, além do Jordão, A Galiléia das nações; | |
| 16 | O povo, que estava assentado em trevas, Viu uma grande luz; E, aos que estavam assentados na região e sombra da morte, A luz raiou. | |
| 17 | Desde então começou Jesus a pregar, e a dizer: Arrependei-vos, porque é chegado o reino dos céus. | |
| 18 | ¶ E Jesus, andando junto ao mar da Galiléia, viu a dois irmãos, Simão, chamado Pedro, e André, os quais lançavam as redes ao mar, porque eram pescadores; | |
| 19 | E disse-lhes: Vinde após mim, e eu vos farei pescadores de homens. | |
| 20 | Então eles, deixando logo as redes, seguiram-no. | |
| 21 | E, adiantando-se dali, viu outros dois irmãos, Tiago, filho de Zebedeu, e João, seu irmão, num barco com seu pai, Zebedeu, consertando as redes; | |
| 22 | E chamou-os; eles, deixando imediatamente o barco e seu pai, seguiram-no. | |
| 23 | ¶ E percorria Jesus toda a Galiléia, ensinando nas suas sinagogas e pregando o evangelho do reino, e curando todas as enfermidades e moléstias entre o povo. | |
| 24 | E a sua fama correu por toda a Síria, e traziam-lhe todos os que padeciam, acometidos de várias enfermidades e tormentos, os endemoninhados, os lunáticos, e os paralíticos, e ele os curava. | |
| 25 | E seguia-o uma grande multidão da Galiléia, de Decápolis, de Jerusalém, da Judéia, e de além do Jordão. | |
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| 4 | E Deus limpará de seus olhos toda a lágrima; e não haverá mais morte, nem pranto, nem clamor, nem dor; porque já as primeiras coisas são passadas. | |
| 5 | E o que estava assentado sobre o trono disse: Eis que faço novas todas as coisas. E disse-me: Escreve; porque estas palavras são verdadeiras e fiéis. | |
| 6 | E disse-me mais: Está cumprido. Eu sou o Alfa e o Omega, o princípio e o fim. A quem quer que tiver sede, de graça lhe darei da fonte da água da vida. | |
| 7 | Quem vencer, herdará todas as coisas; e eu serei seu Deus, e ele será meu filho. | |
| 8 | Mas, quanto aos tímidos, e aos incrédulos, e aos abomináveis, e aos homicidas, e aos fornicadores, e aos feiticeiros, e aos idólatras e a todos os mentirosos, a sua parte será no lago que arde com fogo e enxofre; o que é a segunda morte. | |
Apocalipse 21
Atos dos Apóstolos 26XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX
| ¶ Depois Agripa disse a Paulo: E permitido que te defendas. Então Paulo, estendendo a mão em sua defesa, respondeu: | ||||||
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| 5 | Sabendo de mim desde o princípio (se o quiserem testificar), que, conforme a mais severa seita da nossa religião, vivi fariseu. | |||||
| 6 | E agora pela esperança da promessa que por Deus foi feita a nossos pais estou aqui e sou julgado. | |||||
| 7 | Å qual as nossas doze tribos esperam chegar, servindo a Deus continuamente, noite e dia. Por esta esperança, ó rei Agripa, eu sou acusado pelos judeus. | |||||
| 8 | Pois quê? julga-se coisa incrível entre vós que Deus ressuscite os mortos? | |||||
| 9 | Bem tinha eu imaginado que contra o nome de Jesus Nazareno devia eu praticar muitos atos; | |||||
| 10 | O que também fiz em Jerusalém. E, havendo recebido autorização dos principais dos sacerdotes, encerrei muitos dos santos nas prisões; e quando os matavam eu dava o meu voto contra eles. | |||||
| 11 | E, castigando-os muitas vezes por todas as sinagogas, os obriguei a blasfemar. E, enfurecido demasiadamente contra eles, até nas cidades estranhas os persegui. | |||||
| 12 | ¶ Sobre o que, indo então a Damasco, com poder e comissão dos principais dos sacerdotes, | |||||
| 13 | Ao meio-dia, ó rei, vi no caminho uma luz do céu, que excedia o esplendor do sol, cuja claridade me envolveu a mim e aos que iam comigo. | |||||
| 14 | E, caindo nós todos por terra, ouvi uma voz que me falava, e em língua hebraica dizia: Saulo, Saulo, por que me persegues? Dura coisa te é recalcitrar contra os aguilhões. | |||||
| 15 | E disse eu: Quem és, Senhor? E ele respondeu: Eu sou Jesus, a quem tu persegues; | |||||
| 16 | Mas levanta-te e põe-te sobre teus pés, porque te apareci por isto, para te pôr por ministro e testemunha tanto das coisas que tens visto como daquelas pelas quais te aparecerei ainda; | |||||
| 17 | Livrando-te deste povo, e dos gentios, a quem agora te envio, | |||||
| 18 | Para lhes abrires os olhos, e das trevas os converteres à luz, e do poder de Satanás a Deus; a fim de que recebam a remissão de pecados, e herança entre os que são santificados pela fé em mim. | |||||
| 19 | Por isso, ó rei Agripa, não fui desobediente à visão celestial. | |||||
| 20 | Antes anunciei primeiramente aos que estão em Damasco e em Jerusalém, e por toda a terra da Judéia, e aos gentios, que se emendassem e se convertessem a Deus, fazendo obras dignas de arrependimento. | |||||
| 21 | Por causa disto os judeus lançaram mão de mim no templo, e procuraram matar-me. | |||||
| 22 | Mas, alcançando socorro de Deus, ainda até ao dia de hoje permaneço dando testemunho tanto a pequenos como a grandes, não dizendo nada mais do que o que os profetas e Moisés disseram que devia acontecer, | |||||
| 23 | Isto é, que o Cristo devia padecer, e sendo o primeiro da ressurreição dentre os mortos, devia anunciar a luz a este povo e aos gentios. | |||||
| 24 | ¶ E, dizendo ele isto em sua defesa, disse Festo em alta voz: Estás louco, Paulo; as muitas letras te fazem delirar. | |||||
| 25 | Mas ele disse: Não deliro, ó potentíssimo Festo; antes digo palavras de verdade e de um são juízo. | |||||
| 26 | Porque o rei, diante de quem falo com ousadia, sabe estas coisas, pois não creio que nada disto lhe é oculto; porque isto não se fez em qualquer canto. | |||||
| 27 | Crês tu nos profetas, ó rei Agripa? Bem sei que crês. | |||||
| 28 | E disse Agripa a Paulo: Por pouco me queres persuadir a que me faça cristão! | |||||
| 29 | E disse Paulo: Prouvera a Deus que, ou por pouco ou por muito, não somente tu, mas também todos quantos hoje me estão ouvindo, se tornassem tais qual eu sou, exceto estas cadeias. | |||||
| 30 | E, dizendo ele isto, levantou-se o rei, o presidente, e Berenice, e os que com eles estavam assentados. | |||||
| E, apartando-se dali falavam uns com os outros, dizendo: Este homem nada fez digno de morte ou de prisões. | ||||||
| 32 | E Agripa disse a Festo: Bem podia soltar-se este homem, se não houvera apelado para César. | |||||
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ESPERANÇA As quatro lei espirituais 1.Primeira Lei: |
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Deus tomou a iniciativa de ligar o abismo que nos separa Dele ao enviar seu Filho, Jesus Cristo, para morrer na cruz em nosso lugar, pagando o preço dos nossos pecados. |
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leandro
Esta lista está vazia.
oi irmãos eo vos escrtevos para dar a paz dosenhor para todos que vcs possam me ajudar nesta nova caminhada
Graças vou dou, Senhor, por serdes a fonte de que dimana todo o bem que me sucede. Os que esperam no Senhor renovam suas forças, sobem com asas de águias, correm e não se cansam, caminham e não se fatigam
Isaías
Todas as coisas me são lícitas, mas nem todas as coisas me convêm; todas as coisas me são lícitas, mas nem todas as coisas me edificam
Coríntios 10, 23
Aquele que crê em mim, fará as mesmas coisas que eu fiz e fará ainda maior
Bíblia Sagrada
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